terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Fase Patati Patatá

Pois bem. Minha filha era alucinada pela Galinha Pintadinha, tanto que o tema do aniversário dela foi Galinha Pintadinha. Fomos ao show da Galinha Pintadinha aqui em Belém, até postei sobre o show, enfim. Até 1 (um) ano, ela curtia muito!Ocorre que não sei o que aconteceu, hoje ela sequer lembra da "Popó". 

Ultimamente ela tem escutado e curtido muito Patati Patatá (para alegria dela e desespero nosso). É automático. Ela acorda e diz "Patá". Entrou nessa fase e espero que dure até os dois anos  (prazo de validade de 1 ano, tá bom né?!).

Enfim, fomos para o show no Hangar, em Belém. Compramos pista VIP, tudo pra que ela tivesse maior visão dos "ídolos". A ansiedade tomava conta da moça e das centenas de crianças que ali estavam.

Pois bem, começou o show e Maria Helena ficou extasiada. Observava tudo, cada movimento, cada personagem que entrava no palco. Ela curtiu muito! Dançou demais. Ela, quando não estava no pescoço do Pai, estava na cabeça, isso mesmo, na cabeça!

Foi muito melhor que o show da Galinha Pintadinha, eles cantaram músicas alegres, todas as crianças estavam fantasiadas, foi muito bom ver a molecada se divertindo, os pais voltando a ser criança, curtindo, brincando, esquecendo as responsabilidades, as tarefas dos dia-a-dia, foi muito legal!

Papai todo bobo com a princesa!
Hora do show!
Como eu falei, na cabeça!

No meio do show!

Achei tão legal ver isto. O Pai que devia estar morto de cansado, estava sorrindo e feliz ao ver as filhas realizadas.

A atração da noite!

Criança é sinônimo de felicidade! Esquecemos de tudo ao lado delas. Muito feliz por poder compartilhar esse momento com minha filhota e por ver que ela curtiu muito! 



domingo, 13 de janeiro de 2013

O castigo.


Bem, depois de alguns dias sem postar, eis que estou de volta e vou falar de um assunto nada agradável: castigo! Não, não é nada fácil colocarmos nosso filho de castigo, mas, como eu sempre digo, é necessário!
Torna-se mais necessário quando os avisos são numerosos. Quando você fala, repete, repete de novo que aquilo não pode, não é legal, e a criaturinha vai lá e faz!

Acho essa frase oportuna: Educar não é uma tarefa simples. Requer trabalho e paciência por parte dos pais. Cabe a eles ensinarem as regras e os limites do convívio social, com calma e segurança.” Revista Guia do Bebê. É verdade, educar não é nada fácil, muito menos simples! Educar é estabelecer limite, é cansativo, é desafiador!

Aqui em casa adotei o método da cadeira. O que é isso? Chamo da "cadeira da reflexão", toda vez que eu chamo atenção da Maria Helena por alguma coisa e ela desobedece, ela fica 1 minuto sentada na cadeirinha, aos prantos, mas fica! É importante você estabelecer essa hierarquia e deixar claro que, quem manda é você, quem estabelece regras é você, mãe!

Não, eu não fico nem um pouco feliz quando utilizo esse método, mas, como disse, é necessário! Não existe essa conversa de que "ela não entende", tanto entende que já não faz mais! Você tem que ter pulso forte para aguentar ver seu filho chorar, e mesmo assim, manter ele no castigo.

Toda vez em que Maria Helena ficou de castigo (três vezes para ser mais exata), ela soube o motivo e acho importante você dizer o porque dela estar de castigo. Sempre falo: "Maria Helena, mamãe disse que isso não podia, não disse? Avisou mais de três vezes, não avisou? E o que você fez? Foi lá e desobedeceu. Por isso, você vai ficar sentada aqui, para saber que, quando mamãe falar, você tem que obedecer. E isso é para o seu bem". Ela chora, me olha, chora de novo, grita, quer vomitar, é uma cena!

Outra coisa importante, é não colocar de castigo com raiva. A raiva é um sentimento forte e a criança percebe e aí ela já não vai ver a situação como castigo e sim como punição (castigo é punição, mas com raiva, além da criança se sentir punida, ficará amedrontada e isso é muito ruim).

Outro passo importante é sempre ter em mente que bater não vai resolver o problema (a longo prazo), muitas vezes piora. Por isso, adotei o método da cadeirinha. Acho mais eficaz e a criança já vincula uma coisa a outra.

Outra coisa, não adiante eu colocar Maria Helena de castigo por muito tempo. Não há lógica nisso, por isso, 1 minuto é tempo suficiente (claro, dependendo da gravidade, posso aumentar).

O castigo tem que ser justo. Não adianta terceiros querer levar a culpa, ou a babá dizer que foi por causa dela, enfim, você já alertou várias vezes, já conversou, já disse que não podia, não obedeceu, vai pro castigo, sim!

Outra dica é não ameaçar demais. Quem ameaça e não cumpre com a palavra, a criança tende a não acreditar na punição e sempre vai fazer de você o que quiser, por isso, é importante cumprir com o que diz e ter firmeza!


A foto acima, retrata muito bem como devemos conversar com nosso filho. Na primeira foto, mostra o pai apontado o dedo e falando com a criança (não é o ideal). O ideal é que você sente de forma que seu rosto fique rente ao da criança, assim ela compreenderá melhor a mensagem que você quer passar.

Lembrando que não existe um momento certo para que o castigo seja aplicado, sempre que seu filho mostrar que entende o que está fazendo e que mesmo assim,faz, é hora de impor limites! Educação vem de berço, lembre-se!

Espero que Deus me dê sabedoria para lidar com o que está por vir na criação da minha filha, porque não é nada fácil! Principalmente por ser mulher e muitas vezes, as pessoas acham que isso é determinante para que ela faça o que bem entender. Mas, para mim, educação é outra coisa.